Ourives franceses, lapidários e engastadores de pedraria na Lisboa do século XVIII – seu contributo na arte e na evolução das mentalidades

Autores

  • Luísa VILLARINHO PEREIRA

Palavras-chave:

Arte, Religião, Liberdade, Evolução

Resumo

Nas primeiras décadas do século XVIII, alguns ourives, lapidários e engastadores, pressionados a sair de França pelas restrições impostas à liberdade de culto e motivados pela abundância de ouro e pedrarias que do Brasil chegavam à Corte de D. João V, vieram trabalhar em Lisboa trazendo consigo as luzes que despontavam na Europa. O núcleo familiar Mouton/Vandrevelde/Thirion/Mallet, integrado no viver lisboeta, criou laços familiares e deixou em metal nobre o testemunho da sua esperança na reforma das mentalidades.

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Publicado

2015-12-31

Edição

Secção

DOSSIER - Comunidades estrangeiras em Lisboa (séculos XV-XVIII)